30/11/-0001
É possível inovar sendo MEI?
A inovação pode fomentar novas oportunidades de mercado ao microempreendedor individual.
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A inovação pode fomentar novas oportunidades de mercado ao microempreendedor individual.
Inovar como empreendedor é muito mais simples do que você pensa.
Não é preciso ser nenhum mago das tecnologias ou um inventor de sucesso, mas ter uma visão estratégica do mercado e romper com alguns paradigmas.
O primeiro deles diz respeito à simplificação do seu conceito de inovação: criatividade é a palavra-chave quando se trata de inovação, mas ser criativo não requer soluções mirabolantes.
A simples mudança na forma de empacotar um produto, reduzindo gastos, já é uma forma de inovar.
Outro ponto a se considerar é que a inovação precisa fazer parte do plano de negócios do microempreendedor individual, ou seja,
você deve criar metas específicas para melhorias de produtos e processos e incorporá-las aos seus objetivos.
O envolvimento dos clientes, por meio de ferramentas que permitam feedback, também faz parte do empreendedorismo inovador,
que possibilita o crescimento do negócio por fomentar novas oportunidades de mercado.
Além disso, conhecer as necessidades do seu consumidor é outro passo para estar à frente da concorrência, oferecendo os diferenciais de que o público-alvo necessita.
É dessa forma que você entrega valor ao cliente, muito mais do que um produto. E isso também é inovação.
Apostar e investir em novas tecnologias (não necessariamente digitais, mas que resolvem os problemas dos clientes), assim como estar por dentro das tendências do mercado,
são hábitos que promovem inovação e sucesso dos negócios.
Outro ponto importante a ressaltar é que inovar não é algo que pode ser feito somente por grandes empresas. As startups estão aí para provar o contrário,
inovando sem grandes riscos e sem grandes investimentos. Então coloque a mão na massa e inove, fazendo os cursos que o Sebrae disponibilizou nos links deste artigo.
Segundo levantamento, 7 em cada 10 microempreendedores tiveram carteira assinada anteriormente e quase 80% foram demitidos. Pesquisadores concluíram que grande parcela dos trabalhadores migrou para o MEI por necessidade e não para empreender.